Se desejamos viver com poder e completamente enraizados na rocha que é Jesus Cristo, o jejum não pode ser esquecido em nossa vida devocional. John Piper, um teólogo e pastor batista, fundador e professor do desiringGod.org, diz:
“Jejum é fome de Deus. O maior inimigo da fome de Deus não é o veneno, mas uma torta de maçã. As coisas boas podem se tornar mortíferas se elas tiram nosso apetite de Deus”.
A diferença entre jejuar e comer é se alimentar do pão do céu e do pão da terra. Jejum é fome de Deus. Piper completa: “Quando comemos nos alimentamos do símbolo, quando jejuamos nos alimentamos da essência”.
O jejum não é meritório, ou seja, que há mérito, digno de apreço, elogio ou recompensa. O jejum é fome de Deus e não de aplausos humanos. O jejum é para nos humilharmos diante de Deus. Deus usa vasos frágeis e quebrantados. Enquanto houver soberba e vaidade, ou eu achar que sou o tal e estudei demais e sei de tudo, ou conheço técnicas de comunicação, entre tanto, eu serei um fracassado.
O jejum é para nos humilharmos e reconhecermos que não somos nada. O jejum é para suplicarmos a ajuda de Deus. O jejum é para voltarmos para Deus com intensidade. O jejum é buscar poder. Algumas castas de demônios só serão lançadas fora com oração e jejum (leia Marcos 5:1-20).
DEUS ABENÇOE GRANDEMENTE!