O perdão é uma das atitudes mais profundas e transformadoras da vida humana. Para compreendê-lo em toda a sua dimensão, podemos olhar por duas perspectivas: a filosófico-psicológica, que mostra as consequências emocionais da ausência de perdão, e a perspectiva bíblica, que revela o valor espiritual e eterno do ato de perdoar.
FILOSÓFICO-PSICOLÓGICA
A ausência de perdão aprisiona a mente em um ciclo de mágoa e ressentimento. Friedrich Nietzsche escreveu que “o ressentimento é o veneno que o fraco toma, esperando que o outro morra”.
Sigmund Freud, por sua vez, observou que emoções reprimidas e não resolvidas retornam de forma destrutiva, afetando a própria saúde psíquica. Assim, não perdoar é carregar uma prisão interior que impede a paz de espírito.
LINHA BÍBLICA
Na Palavra de Deus, Jesus ensina: “Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas” (Mateus 6.15).
O apóstolo Paulo orienta: “Suportai-vos uns aos outros, e perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem; assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós” (Colossenses 3.13).
A Bíblia deixa claro que a falta de perdão nos afasta da comunhão com Deus, enquanto o perdão abre o coração para a graça e restaura relacionamentos.
O perdão liberta a alma, cura as feridas invisíveis, agrada a Deus e garante uma vida eterna com Cristo. Quem perdoa encontra a verdadeira liberdade.
DEUS ABENÇOE GRANDEMENTE!