Segundo o dicionário Michaelis, essa é a definição do natal: 1 Que diz respeito ao nascimento; natalício. 2 Pátrio: Terra natal. sm 1 Dia do nascimento. 2 Dia do aniversário de nascimento de qualquer indivíduo. 3 Dia ou época em que se comemora o nascimento de Jesus Cristo.
Segundo a Palavra de DEUS, o natal não é mencionado e a Bíblia também não revela a data do nascimento de Jesus, nem o número de magos que o visitaram em Belém. “Jesus nasceu na cidade de Belém, na região da Judeia, quando Herodes era rei da terra de Israel. Nesse tempo alguns homens que estudavam as estrelas vieram do Oriente e chegaram a Jerusalém.” Mateus 2:1.
Jesus nasceu e por um ótimo motivo: nos salvar do pecado! “… o qual a si mesmo se deu em resgate por todos: testemunho que se deve prestar em tempos oportunos.” 1 Timóteo 2:6
E a vitória veio, não com o nascimento, mas com sua morte e ressurreição. Jesus Cristo deu sua vida como resgate por nossos pecados. O resgate era o preço pago para comprar a liberdade de um escravo.
Jesus o nosso Mediador, deu a Sua vida em troca da nossa. Por intermédio de Sua morte, Ele pagou o preço pelos nossos pecados e comprou a nossa liberdade! Portanto, essa é a vitória que o faz nosso Salvador, digno de honra e glória!!
“Quando ele fez isso, os quatro seres vivos e os vinte e quatro líderes caíram de joelhos diante dele. Cada um tinha nas mãos uma harpa e algumas taças de ouro cheias de incenso, que são as orações do povo de Deus.
Eles cantavam esta nova canção: “Tu és digno de pegar o livro e de quebrar os selos. Pois foste morto na cruz e, por meio da tua morte, compraste para Deus pessoas de todas as tribos, línguas, nações e raças. Tu fizeste com que essas pessoas fossem um reino de sacerdotes que servem ao nosso Deus; e elas governarão o mundo inteiro.”
Olhei outra vez e ouvi muitos anjos, milhões e milhões deles! Estavam de pé em volta do trono, dos quatro seres vivos e dos líderes e cantavam com voz forte: “O Cordeiro que foi morto é digno de receber poder, riqueza, sabedoria e força, honra, glória e louvor.”
Então ouvi todas as criaturas que há no céu, na terra, debaixo da terra e no mar, isto é, todas as criaturas do Universo, que cantavam: “Ao que está sentado no trono e ao Cordeiro pertencem o louvor, a honra, a glória e o poder para todo o sempre!” Os quatro seres respondiam: “Amém!” E os líderes caíram de joelhos e o adoraram.” Apocalipse 5: 8 a 14.
Alguns historiadores revelam que o mês do nascimento de Jesus foi Outubro. Na verdade o dia 25 é um materialismo sem tamanho, infelizmente, tão comum nesse mês de Dezembro.
Você pode perguntar: Tudo bem, se Jesus não nasceu em 25 de Dezembro, então porque o aniversário é comemorado nessa data? Quem escolheu essa data e qual a finalidade? Para entender a verdade sobre o natal, leia o texto a seguir que foi escrito para o site Celebrando Deus.
O natal tem origem no paganismo europeu. Séculos antes da era cristã, no dia 25 de dezembro, os pagãos europeus celebravam o nascimento do sol.
Alguns irmãos usam como argumento o exemplo de Lutero em relação a essa festa. Dizem que ele associou os símbolos do natal a vida e morte do SENHOR JESUS. Ora, nem por isso devo me deixar envolver por essa festa pagã. Veja o que Paulo disse aos Gálatas: “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema”. Vamos considerar alguns pontos que acredito ser de grande importância para nós nesses dias.
O Dr. Russel Sheed diz: “JESUS não podia ter nascido em dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos. Que provavelmente nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em outubro…”. Se o SENHOR JESUS não nasceu em 25 de dezembro, então, porque foi escolhida esta data? Quem foi que a escolheu e com que propósito? Vejamos: Segundos os estudiosos em dezembro era celebrada a festa dos Saturnais, dedicada ao deus Saturno, que durava cerca de quatro dias ou mais. Segundo criam os pagãos romanos, este deus habitava no Lácio – nome proveniente de ter ele se escondido naquela região – Lateré – que significa esconder-se, ocultar-se. E tendo sido recebido pelos homens, lhes ensinou a agricultura, trazendo, segundo a lenda, a chamada “Idade do Ouro”. Os Saturnais procuravam repetir esse período, fazendo uma espécie de feriado, quando ninguém trabalhava, os tribunais e escolas eram fechados, havendo nessa festa um fato importante: “os escravos recebiam permissão temporária para fazer tudo o que lhes agradasse, e eram servidos pelos amos”. Anteriormente, era coroado um rei, que fazia o papel de Saturno, quando “usufruía todas as prerrogativas daquele deus durante um tempo e depois morria, por sua própria mão ou sacrificado”. Esta festa era uma espécie de carnaval, e se dava na época do inverno.
A influência de Constantino na espiritualidade da Igreja.
Quando Constantino (313-337 d.C.) – imperador de Roma, se rendeu dissimuladamente ao cristianismo, tendo em vista o grande avanço dos cristãos, houve uma mistura religiosa. Então, Satanás usou a tática de unir todas as forças na luta contra a Verdade – e uniu os pontos em comum das religiões pagãs, para manter os rituais e os segredos das iniciações – consideradas abominações diante de DEUS. E, ao invés de atacar frontalmente a Igreja do SENHOR JESUS, procurou aliciar, enganar e infiltrar as doutrinas de iniciação aos mistérios para dentro da comunhão na vida da Igreja. Um dos resultados disso foi o catolicismo romano.
Segundo uma lenda, antes da batalha de Mexêncio, Constantino teve uma visão da cruz contra o sol, e uma mensagem que dizia, “com este sinal vencerás”. Constantino era adorador do deus Sol.
Após conquistar a vitória, Constantino, aparentemente, apoiou os cristãos e decretou o Édito de Milão em 313, dando liberdade de culto aos cristãos e trocando, dessa forma, a perseguição pela tolerância tão desejada
“Constantino decidiu recompensar a religião de seu novo patrono de maneira digna de um Imperador Romano”. Concedeu privilégios e doou grandes somas de dinheiro a Igreja cristã de todas as municipalidades.
Constantino “legalizou” o cristianismo perante o mundo pagão e “os sacerdotes cristãos tiveram direito à mesma isenção fiscal concedida aos de outras religiões”. Na verdade, ele igualou o “cristianismo” com o paganismo. E realmente foi uma boa estratégia. Os cristãos, antes cruelmente perseguidos, agora, receberam do imperador a liberdade de culto, e passaram a enfrentar um novo problema: a interferência do Estado nos assuntos da Igreja. Constantino usou sua influência e seduziu os presbíteros da cidade de Roma; além de aliciar, e de fato, Constantino governou a Igreja de Roma como uma instituição, e introduziu na vida da Igreja os rituais pagãos.
Como adorador do Sol, não resta dúvida a sua influência: ele fez do dia 25 de dezembro uma festa cristã, para que se celebrasse o nascimento de CRISTO.
A árvore de natal
Como os cultos pagãos estão ligados às estações do ano, conseqüentemente deram origem ao culto solar. Porém, as estações do ano estão ligadas também ao ciclo do florescimento da vegetação. .
Surgiu, assim, a adoração a plantas, particularmente a árvores. E para dar sentido à esta adoração, os pagãos associaram os seus deuses às respectivas árvores.
No Egito, por exemplo, o deus Osíris “personificava o crescimento da vegetação e das forças criadoras do Nilo” sendo representado pelo cedro. Outros deuses de outros povos tinham suas representações vegetais: O pinheiro – Átis, a azinheira – Júpiter, o louro – Apolo, e mais uma infinidade de outros deuses e suas árvores, que não vale a pena mencionar aqui.
A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. A música natalina diz: “Pinheirinhos que alegria, sinos tocam noite e dia, é natal que vem chegando, vamos pois cantarolando.” Fizeram a música para o pinheiro e quantas vezes cantamos no púlpito! Sabemos que o fizemos por ignorância, mas agora recebemos esclarecimento. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode e a Semírames.
Com a árvore de Natal dentro da nossa casa estamos ressuscitando um trono babilônico, dando legalidade para demônios agirem.
Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:1-4 “Povo de Israel, escute a mensagem do DEUS Eterno para vocês. Ele diz: “Não sigam os costumes de outras nações. Elas podem ficar espantadas quando aparecem coisas estranhas no céu, mas vocês não devem se assustar. A religião dessa gente não vale nada. Cortam uma árvore na floresta, e um artista, com as suas ferramentas, faz um ídolo. Então o enfeitam com prata e ouro e o firmam com pregos para que não caia aos pedaços.” O restante do capítulo mostra a dura exortação que DEUS dá ao Seu povo. Por que? Porque trouxe para dentro de casa um costume de povo pagão. Você quer conservar um costume de povo pagão? Eu sei que não. Então esteja disposto a continuar em aliança com o SENHOR. Essa árvore, segundo o texto, vira um ídolo.
Os seguintes textos trazem mais luz sobre este assunto:
“O povo de Judá pecou contra o Eterno e deu mais motivos para ele ficar irado do que todos os seus antepassados haviam dado. Eles construíram altares nos morros para a adoração de falsos deuses e, no alto dos morros e debaixo de árvores que dão sombra, levantaram colunas de pedras e postes-ídolos para adorar”. (1 Rs 14:22-23)
“Os israelitas fizeram coisas que o Eterno, o seu DEUS, não aprova. Eles construíram lugares pagãos de adoração em todas as suas cidades, desde o menor povoado até a maior cidade. Em todos os morros e debaixo de todas as árvores que dão sombra, eles levantaram colunas de pedras e postes-ídolos.” (2 Rs 17:9-10)
“Não plantarás nenhum bosque de árvores junto ao altar do SENHOR, teu DEUS, que fizeres para ti. Nem levantarás estátua, a qual o SENHOR, teu DEUS, aborrece.” (Dt 16:21-22)
O culto às árvores sempre sobreviveu, e em 1539 havia ornamentação com árvores nas casas e nas igrejas. Em 1671, havia comemorações na França, com árvores enfeitadas, provavelmente introduzidas por Charlotte Elizabette da Baviera, princesa do Palatinado; e assim chegou até aos nossos dias.
Quanto aos enfeites das árvores de Natal, segundo a Enciclopédia Delta Universal (vol. 10 pág. 5608, da edição de 1980), são diversas as suas procedências. Provavelmente começaram com os escandinavos que decoravam suas árvores com redes de pescas, assim como os poloneses que o faziam com velas e ornamentos de papel brilhante.
A Bíblia está nos colocando em degraus de revelação. Não podemos manter uma mentira dentro de nós. A história conta que Ninrode teve uma relação com Semírames que era sua mãe. Deste incesto nasceu Tamuz e a mãe Semírames continuou virgem. Vocês lembram de alguma história parecida com esta em que a criança nasce e a mãe continua virgem?
A árvore de Natal ressuscita esse deus pagão chamado Ninrode. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore. A árvore de Natal é um ponto de contato que os deuses gostam. Todo feiticeiro sabe disso, menos a Igreja. Quem tem uma árvore de Natal está legalizando a entrada de guias, orixás e caboclos. Os ocultistas crêem que as pessoas são energizadas através das árvores. Nenhum cristão coloca em sua casa um trono a Baal, conscientemente. Mas como o diabo trabalha com ocultismo, muitas de suas insinuações são encobertas, ocultas com o fim de conseguir enganar. Quando tomamos conhecimento dessa estratégia maligna e temos consciência de que algo é errado, não devemos fazer mais.
A Enciclopédia Barsa, vol.11, pág.274 diz: “A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino.”
O que um deus pagão pode oferecer a um cristão?
Velas
A vela faz parte de um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais: a vela acendida está fazendo renascer o ritual dos adoradores do deus sol. Dentro dos estudos sobre o paganismo as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico – Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário, para alumiar ambientes, ou como decoração.
Guirlandas
Parece estúpido dizer mas, guirlandas ou coroas, são memoriais de consagração. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses. Elas ficam nas portas porque são as boas vindas no lugar de entrada.
São símbolos relacionados ao deus Apolo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Demeter que em latim é Ceres, ou seja, Semírames, a mãe de Tamuz, mãe e esposa de Ninrode. Era um cerimonial oferecido a Ninrode, Semírames e Tamuz. E onde elas estão? Na porta das casas, das lojas, dos consultórios.
Não há uma só conotação em relação ao nascimento do SENHOR JESUS. A Bíblia nunca anunciou que o SENHOR JESUS pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça do SENHOR JESUS no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta feita de espinhos, que serviu como símbolo de escárnio.
Papai Noel
Papai Noel não é um santo, é um ídolo. Você só tem um papai que é DEUS. Não podemos receber Noel no lugar de DEUS! Nós só temos um Pai espiritual. A Enciclopédia Britânica, 11a. edição, vol.19, pág. 649 diz: “São Nicolau, bispo católico do século V; Bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em dezembro. Conta-se à lenda segundo a qual presenteava ocultamente três filhas de um homem muito pobre; assim, deu-se a origem ao costume de dar presentes em secreto na véspera do dia de São Nicolau, (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o Natal”.
Daí a associação do Natal a São Nicolau. Esta figura foi canonizada para roubar a adoração. O objetivo principal das trevas é arrancar a nossa visão da centralidade de CRISTO e trazer figuras de substituição, fazer crescer no coração do povo uma visão errada do que é Reino de DEUS. Como alguém pode aceitar a estória de um velhinho que sai numa noite só por todo o mundo, de casa em casa, entregando presentes? E se você sabe que Papai Noel não existe que é só brincadeirinha, por que faz tudo o que exige o ritual do Natal? Por que ilude seus filhos com essa estória? Por que permite que uma mentira se torne realidade em sua casa? Observe o que nos diz o sábio em Provérbios 26:18-19: “Quem engana os outros e diz que é brincadeira é como um louco brincando com uma arma mortal.”
Era necessário criar uma imagem que fosse bem aceita pelo público – uma imagem agradável – definitivamente associada à festa de Natal. E o Papai Noel foi criado especialmente para cativar as crianças – criando desse modo um laço de afetividade que dificilmente seria destruído, mesmo quando esta criança, se tornando adulta, soubesse que o Natal é uma grande mentira.
E quem hoje, entre os cristãos, aceitaria combater esta festa que, na verdade, é uma abominação? Existe uma grande pressão, que infelizmente influencia o próprio meio evangélico.
Se realmente o SENHOR JESUS tivesse nascido no dia 25 de dezembro, sem dúvida seria o representante ideal, e não precisaria de uma outra figura. Porém, é o Papai Noel quem está em destaque, e não o SENHOR; é o papai Noel quem move a festa, a quem se atribui a distribuição dos presentes – uma grande mentira – pois, até as crianças sabem de onde vem o dinheiro do presente. Mas, ele é tido como benfeitor e amigo de todos (como Mitra), simplesmente porque o papai Noel é a reencarnação de Baal, Apolo, Osíris e Mitra.
Presépio
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiguidade babilônica. É um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes do Catolicismo romano instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. Está relacionado diretamente com os rituais de adoração ao deus sol. Como? Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol.
Se você curiosamente ler a história cristã verá firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada evangélica.
Como membros da Igreja do SENHOR JESUS temos o dever de viver os princípios do Evangelho. Porém se em nosso meio houver mistura, ecumenismo e acordos com as trevas, jamais poderemos ser abençoados pelo nosso DEUS verdadeiro. Vejamos os riscos que estamos incorrendo, e com muita maturidade não permitamos que um trono levantado a Baal esteja dentro de casa. As figuras utilizadas são intencionais.
Por esses e outros motivos, temos que tomar posições. O presépio é um altar consagrado, é um incentivo à idolatria, é uma visão pagã. Seja livre!! Fuja da idolatria. Assim diz a Palavra em 2 Coríntios 10:14-15: “Por isso, meus queridos amigos, fujam da adoração de ídolos. Eu falo com vocês como com pessoas que têm capacidade para entender o que estou afirmando. Julguem vocês mesmos o que eu estou dizendo.” E também em Gálatas 5:19-21: “As coisas que a natureza humana produz são bem conhecidas. Elas são: a imoralidade sexual, a impureza, as ações indecentes, a adoração de ídolos, as feitiçarias, as inimizades, as brigas, as ciumeiras, os acessos de raiva, a ambição egoísta, a desunião, as divisões, as invejas, as bebedeiras, as farras e outras coisas parecidas com essas. Repito o que já disse: Os que fazem essas coisas não receberão o Reino de DEUS” .
Hoje no Brasil, a abertura do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo” que envolve nada mais que pessoas interessadas em manter o resgate da identidade pagã. Por que? Porque a missa é celebrada diante de um presépio, um altar consagrado, cujas figuras estão relacionadas com Babilônia e não com a realidade do Evangelho. Isto parece simples, mas é sério. É a sutileza do inimigo querendo prender, e tornar ineficaz o Evangelho vivo de CRISTO JESUS. Vamos resgatar as nossas origens cristãs!
Significado de Altares
Você, que é salvo por JESUS, filho de DEUS, templo do ESPÍRITO SANTO, teria coragem de celebrar dentro da sua casa uma festa pagã? Teria coragem de dar louvores a deuses estranhos? Você cristão, que tem o caráter de CRISTO JESUS, teria coragem de levantar um altar a deuses que você não conhece? Se você descobrisse hoje que está trabalhando na motivação errada e que ficou muito tempo debaixo de uma mentira, você ficaria satisfeito e continuaria agindo igual? Acredito que não.
Mas existem tronos legais tanto em casa como no trabalho, e DEUS está dizendo: destrua esses tronos. Se DEUS ordenar que você arranque um devido trono, você dirá sim ou não? DEUS nos fala de diversos modos e usa vários meios, mas sempre dentro de sua Palavra. E hoje, acredito que a Palavra de DEUS está falando ao seu coração através dos textos e linhas desta simples apostila.
Todo altar levantado possui legalidade espiritual. Podemos ver isto no Antigo Testamento: quando os reis levantavam altares a deuses pagãos, a Palavra revela que eles faziam o que era mau aos olhos do SENHOR. Ao levantar altares pagãos, os reis atraiam para a nação toda sorte de maldição (1 Cr 21:11-18). Nessa legalidade você afirma consciente ou inconscientemente, dentro de revelação ou ignorância, que concorda com aquele tipo de vida e liturgia; de uma forma esclarecida ou menos esclarecida, você está concordando.
Todo altar tem uma fonte e se não conhecemos a fonte, não devemos beber a água, porque poderemos estar correndo o risco de vida. Você é responsável em administrar este tipo de comportamento em sua vida. Para o bem ou para o mal, você escolhe o tipo de vida que deseja ter. Não podemos nos arriscar a colocar nossa vida espiritual num processo de decadência. A Bíblia diz que por trás dos altares levantados, existem demônios. (I Co 10:14-21). O ídolo ou o altar em si mesmos não vale nada, o problema é o que está por trás deles, que são os demônios. A Bíblia não traz outro sinônimo como deuses ou falsos deuses, ela chama claramente de demônios. Quem quer um demônio em sua casa? Ninguém quer, mas se tem um altar, tem um demônio, porque foi dada legalidade espiritual para que ele esteja lá, quer por conhecimento, quer por ignorância.
O espírito do natal
Uma das grandes provas da ligação do Natal com rituais de magia, é o chamado “espírito do Natal”, onde o ambiente é modificado pelos enfeites – símbolos de significados ocultos. Juntamente com as músicas, é criado um clima de mistério, e esta sensação atinge qualquer pessoa de qualquer crença, católicos, espíritas, possivelmente budistas, muçulmanos, e até os ateus, criando uma espécie de confraternização.
O estranho é que atinge incrédulos e crentes, o que evidencia que esta magia existe e tem grande poder de penetração no mundo.
Como o povo de DEUS poderia participar desta festa, sabendo de sua ligação com o ocultismo, magia, e feitiçaria? Está evidente a finalidade do Natal como portador de mensagens – não bíblicas – mas mensagens destinadas aos que perecem.
Nós é que procuramos cristianizar o Natal. Se o mundo age desta forma, não é de admirar, pois faz o que lhe é próprio. Mas os filhos de DEUS que têm a função e a responsabilidade de ser luz do mundo e sal da terra, quando comemoram o natal – sabendo o que ele significa – se fazem pior do que o mundo, pois desvirtuam totalmente a sua função. O SENHOR JESUS disse: “Vós sois o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, com que se há de restaurar-lhe o sabor? Para nada mais presta, senão para ser lançado fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; nem os que acendem uma candeia a colocam debaixo do alqueire, mas no velador, e assim ilumina a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus”. (Mateus 5:13-16).
Devemos nos distinguir deste século mau, pois para isto estamos aqui!
Não somos iguais ao mundo – apesar de estarmos sujeitos às mesmas paixões e pecados – depois de sermos atingidos pela graça de DEUS, na pessoa do SENHOR JESUS, temos armas espirituais para não andarmos mais como escravos do pecado, do mundo e do diabo. E estamos aguardando a redenção total, na Sua volta. Como servos de DEUS, é necessário que o nosso testemunho seja completo.
Quando procuramos fazer a vontade de DEUS, cumprindo o mandamento de sermos o sal da terra, a luz do mundo, é inevitável termos atitudes diferentes dos incrédulos.
Quando fazemos isto, muitos nos acusam de fanáticos, radicais, extremistas, ou de não amarmos os outros. Não sabendo eles que foi exatamente este o exemplo dado pelo próprio SENHOR e pelos Seus discípulos, como Estevão e Paulo (Mc 11:15-18; Jo 2:13-16; Ato 7:2-51; 17:32-33).
Seremos os juizes que julgarão o mundo e até os anjos (1 Co 6:2,3); não podemos, portanto, nos conformar com este mundo (Rm 12:2; 2 Co 7:1); Tiago disse; “visto que a amizade do mundo é inimizade contra DEUS” (Tg 4:4).
O SENHOR JESUS, antes de ser entregue para ser crucificado, orou: “Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno” (Jo 17:15).
Quando, para não sermos antipáticos, participamos e nos harmonizamos com o mundo, estamos sendo cúmplices do mal, sendo pedras de tropeço para a ação de DEUS a favor do próprio mundo!
O mundo precisa ver gente transformada ao caráter do SENHOR JESUS. Só DEUS – quando Lhe somos fiéis, tomando a posição de agradá-Lo – fará esta mistura : não sair do mundo, mas ser guardado do maligno.
Conclusão
O misticismo quer roubar a figura central do SENHOR JESUS, colocando em dezembro, um Natal que é mentiroso, fraudulento, inventado por Roma e que institui um Noel que agora virou gnomo. Este mesmo principado sai do Natal e vira Momo no Carnaval (ou vale da carne), e depois aparece como deusa da fertilidade em forma de coelho, na Páscoa.
A ordem de DEUS é para que saiamos de todo paganismo. Não é fácil deixar uma tradição que já está impregnada na alma. Para romper com estas coisas é preciso crer na Palavra, porque aqueles que não crêem, não rompem, mas aqueles que crêem, não hesitam em deixar para trás o engano e são abençoados, porque resolvem sair da idolatria. Queremos ser servos vencedores, pois a Palavra nos fala em Apocalipse 22:12: “Escutem! – diz o SENHOR JESUS: “Eu venho logo! Vou trazer comigo as minhas recompensas, para dá-las a cada um de acordo com o que tem feito”; e também em 2 Coríntios 5:10 “Porque todos nós temos de nos apresentar diante de CRISTO para sermos julgados por Ele. E cada um vai receber o que merece, de acordo com o que fez de bom ou de mau na sua vida aqui na terra”. Para receber a recompensa é preciso ser um vencedor. Para ser vencedor é preciso ser obediente à ordem do SENHOR e fazer a Sua vontade.
A Bíblia nos exorta em Efésios 5:8-11: “Antigamente vocês mesmos viviam na escuridão; mas, agora que pertencem ao Senhor, vocês estão na luz. Por isso vivam como pessoas que pertencem à luz, pois a luz produz uma grande colheita de todo tipo de bondade, honestidade e verdade. Procurem descobrir quais são as coisas que agradam o SENHOR. Não participem das coisas sem valor que os outros fazem, coisas que pertencem à escuridão. Pelo contrário, tragam todas essas coisas para a luz.”
A mensagem deste texto está bem clara: não devemos nos associar às obras infrutuosas das trevas, e sim condená-las. Não se esconda atrás de desculpas como estas:
“O nosso Natal é diferente”- Isto é mentira, pois, além de comemorarmos na mesma data, também adotamos os mesmos costumes dos incrédulos.
“Estamos comemorando o nascimento de JESUS”- Outra mentira, pois o SENHOR JESUS não nasceu nesse dia, e, o fato de não ser mencionado na Bíblia a data do Seu nascimento, é justamente para evitar a Sua comemoração. Na verdade, quando comemoramos o Natal, estamos comemorando a Mitra, Baal, e outros deuses, que se encarnaram no Papai Noel.
“Santificamos o Natal” – Santificaria o cristão uma mentira, uma farsa?
“O que vale é a intenção” – Com a intenção ninguém foi salvo. Com a intenção podemos cometer os mais abomináveis crimes.
A prática do natal pela Igreja hoje expressa o caráter de decadência e mediocridade em que vive a Igreja. Os cristãos comemoram o natal devido à falta de crescimento espiritual; por causa do velho homem que ainda não experimentou a vida de cruz; o homem adâmico que existe em nós, e que ainda predomina; por causa da tradição cega, a que ainda nos prendemos. Enfim, enquanto cada um de nós ainda persiste em continuar como crente carnal, prevalece o mundanismo que nos prende ao engano.
Autor: Uma Mensagem de Vida
Adorei seu site e seus post.