Ouça a mensagem!
A resposta é: NADA! Sem condições ou objeções.
Em uma sociedade onde as condições e objeções muitas vezes parecem definir nossas prioridades, amores e vontades, é vital lembrar o centro da mensagem que Jesus Cristo nos deixou: “Amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a nós mesmos”. Esses dois mandamentos, tão simples em sua essência, resumem grande parte do que trata a caminhada do cristão neste mundo.
METEUS 22.35-39
35) E um deles, doutor da lei, interrogou-o para o experimentar, dizendo:
36) Mestre, qual é o grande mandamento na lei?
37) E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
38) Este é o primeiro e grande mandamento.
39) E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Jesus, em Sua sabedoria infinita, não estabeleceu uma hierarquia entre esses mandamentos (38 Este é o primeiro e grande mandamento. 39 E o segundo, semelhante a este…). Ele não disse: “Ame a Deus primeiro e, se sobrar algum amor, ame ao próximo.” Não, Ele os igualou, unindo-os em uma união indissolúvel. Amar a Deus e amar ao próximo são intrinsecamente ligados, um não pode ser plenamente vivido sem o outro (1João 4.20 – “Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso”).
Quando olhamos para a vida de Jesus, vemos o perfeito exemplo desse amor. Ele não apenas pregou sobre o amor, Ele viveu-o a cada momento. Sua vida foi um testemunho contínuo do amor incondicional de Deus pelo seu povo, sua igreja, seus filhos. Ele amou os marginalizados, os doentes e os oprimidos. Ele não fez distinção entre raças, classes sociais ou pecados. Mas chamou todos ao arrependimento e lhes prometeu uma nova vida, livre do pecado.
Ao mesmo tempo, Jesus não hesitou em condenar o pecado. Ele confrontou os fariseus hipócritas, desafiou as estruturas injustas e chamou as pessoas ao arrependimento. No entanto, mesmo em Sua firmeza, Seu amor nunca diminuiu. Ele exortou em amor, sempre buscando o bem daqueles a quem Ele amava. Tudo para a glória de Deus!
COMO DEVEMOS AGIR?
Nós, como seguidores de Cristo, somos chamados a seguir esse exemplo. Devemos condenar o pecado, mas nunca às custas do amor. Devemos exortar uns aos outros em amor, buscando sempre a reconciliação e a restauração. Não podemos permitir que o legalismo ou a autojustiça nos ceguem para a necessidade urgente de amar.
Às vezes, podemos nos encontrar tentados a criar condições para o nosso amor. Podemos pensar: “Eu amarei meu próximo, desde que ele mereça.” Ou: “Eu amarei a Deus, desde que Ele atenda às minhas expectativas”. No entanto, ISSO NÃO É AMOR VERDADEIRO. O amor verdadeiro não é baseado em mérito ou reciprocidade. Ele é dado livremente, sem expectativa de retorno.
Abramos nossos corações para receber e compartilhar esse amor incondicional. Que possamos nos aproximar de Deus com humildade e reverência, reconhecendo o Seu amor infinito por nós. Estenda esse amor a todos ao seu redor, sem reservas ou condições!
Não há nada entre o primeiro e o segundo mandamento apontado por Jesus. Amar a Deus e amar ao próximo são os pilares sobre os quais toda a lei e os profetas se sustentam. Que essas verdades profundas, permeiem nossas vidas e moldem as suas e minhas ações a cada dia. Que possamos viver uma vida marcada pelo amor incondicional, seguindo os passos daquele que nos amou primeiro e nos chamou a amar como Ele amou.
1 Coríntios 13.4-7
“O amor é paciente e bondoso. O amor não arde em ciúmes, não se envaidece, não é orgulhoso, não se conduz de forma inconveniente, não busca os seus interesses, não se irrita, não se ressente do mal. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”
DEUS ABENÇOE GRANDEMENTE!